quarta-feira, 29 de setembro de 2010

Material de apoio cedido pelo colega Paulo Borges

Sistema Único de Saúde - Apresentação   
Sistema Único de Saúde - Apresentação

O Sistema Único de Saúde: Princípios Doutrinários e Organizativos    
O Sistema Único de Saúde: Princípios Doutrinários e Organizativos
Pactos pela Vida e de Gestão - Ministério da Saúde       
Pactos pela Vida e de Gestão - Ministério da Saúde
Departamento de Apoio à Descentralização - Ministério da Saúde       
Departamento de Apoio à Descentralização - Ministério da Saúde
A sociedade na teoria dos sistemas de Niklas Luhmann      
A sociedade na Teoria dos Sistemas de Niklas Luhmann

segunda-feira, 27 de setembro de 2010

Informações sobre a filósofa Gloria Origgi

Gloria Origgi
gloriaoriggi.blogspot.com
gloria.origgi@gmail.com

CNRS - Escole Normale
29, Rue D'Ulm,
75005 Paris

Comissão Nacional sobre Determinantes Sociais da Saúde - Entrevista: PAULO MARCHIORI BUSS

“O país tem que tomar
uma decisão”

O pediatra e sanitarista Paulo Marchiori Buss, presidente da Fiocruz, teve contato com a estratégia da OMS sobre determinantes sociais da saúde (DSS) em maio de 2005, em Genebra, durante a 58ª Assembléia Mundial de Saúde. Crítico da despolitização da saúde e da doença pela sociedade, que vinha dando prioridade à visão técnica do problema, viu na iniciativa a oportunidade de agir. A partir de julho, quando a Fiocruz reuniu 30 especialistas para identificar os determinantes sociais que mais impactam a saúde dos brasileiros, mergulhou de cabeça nessa pauta.

Gaúcho de Jaguari, Paulo Buss é mestre em Medicina Social pela Uerj e especialista em Saúde Pública pela Ensp/Fiocruz, que já dirigiu; foi eleito presidente da fundação em 2001 e reeleito no ano passado. Agora, aproveita todas as ocasiões para “catequizar” leigos e profissionais sobre a importância dos DSS. Foi assim em todas as cerimônias de abertura do ano letivo nos institutos da Fiocruz, em palestra na Maison de France do Rio, em seminários internos e externos. “É preciso buscar apoio político e popular para bloquear as situações nocivas à saúde”, justifica o engajamento, cuja força o cartunista Jaguar descreveu em sua coluna no Dia (pág. 19) ao contar como foi o convite para a comissão. “Não entendo nada de saúde, muito pelo contrário”, tentou fugir. “‘Já está resolvido’ — decretou no seu estilo trator.”

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Veja o restante da entrevista no site: http://www4.ensp.fiocruz.br/radis/45/capa-05.html

Iniqüidades em saúde no Brasil: nossa mais grave doença

Documento apresentado no lançamento da Comissão Nacional sobre Determinantes Sociais da Saúde do Brasil — Março 2006
INTRODUÇÃO
As iniqüidades em saúde entre grupos e indivíduos, ou seja, as desigualdades de saúde que além de sistemáticas e relevantes são também evitáveis, injustas e desnecessárias, segundo a definição de Margareth Whitehead [da OMS], são um dos traços mais marcantes da situação de saúde do Brasil. A mortalidade infantil, cuja média nacional em 2004 foi de 23,1 por mil nascidos vivos (NV), segundo dados do Ministério da Saúde, apresenta grandes disparidades regionais, observando-se taxas inferiores a 10 por mil NV, em alguns municípios do Sul e Sudeste e valores maiores do que 50 por mil NV, em áreas do Nordeste.

Segundo o relatório da Unicef de junho de 2003 sobre equidade na infância e adolescência no Brasil, a taxa de mortalidade em menores de 5 anos (TMM5) em 1999 era de 57,4 por mil nascidos vivos, variando de 81,6 para o quintil de renda mais baixo a 29,8 para o mais alto. De acordo com a escolaridade da mãe, a TMM5 variava de 93 para mães com menos de 4 anos de estudo a 30,4 para aquelas com mais de 8 anos de estudo. Os filhos de mulheres brasileiras com até um ano de escolaridade têm uma probabilidade 23 vezes maior de chegarem analfabetos à adolescência se comparados aos filhos de mulheres com 11 anos ou mais de estudo.
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Veja o restante da matéria no site: http://www4.ensp.fiocruz.br/radis/45/capa-06.html

Um Novo Tipo de Conhecimento: Transdisciplinariedade - Basarab Nicolesc

A Saúde e seus Determinantes Sociais - PAULO MARCHIORI BUSS/ALBERTO PELLEGRINI FILHO

Cronograma do Curso de Especialização em Comunicação em Saúde

Cronograma do Curso de Especialização em Comunicação em Saúde

quarta-feira, 22 de setembro de 2010

Teoria Sistêmica foi o tema da palestra do professor chileno

O chileno Raul Zamorano Farias, professor de filosofia do direito na Universidade Autônoma do México (UNAM), a convite da ESP, se fez presente na escola, para ministrar aula do Curso de Especialização de Comunicação em Saúde. E aproveitou para explicar um pouco sobre a teoria sistêmica e suas vinculações com a saúde.

O professor falou sobre a importância dessa proposta teórica par o ensino que é uma virada de 180 graus para nossa formação em ciências humanas e sociais, que deve estar sempre em discussão.


A teoria do sistema não tem a pretensão de constituir-se na verdade – do ponto de vista científico tal não existe. Estamos habituados a falar com conceitos formalizados.


A teoria é, na realidade, uma nova oferta para pensar e repensar os nossos problemas sociais, a política, a democracia, a saúde, a educação. Temos que aprender normas para viver com os outros. Não podemos viver sós, pois não vivemos em uma ilha.


A teoria tem muitas variantes. Sua intenção é construir uma arquitetura teórica para a concepção de um mundo social, como ele funciona, como são os direitos, a democracia, a ciência. Aqui precisa-se da noção de que o conhecimento de transforma, se repassa.
O conhecimento é darmo-nos conta de que a realidade social é uma construção de cada ser humano, de como cada pessoa tem o seu olhar diferenciado para cada questão. De acordo com este princípio, nas palavras de Raul, “não existe uma verdade científica”. Para isto, ele faz uma analogia com o tempo: olhamos as horas para nos guiarmos, mas cada um tem seu tempo, porque ele não existe. Mais um exemplo: existe o conceito de família tradicional há aproximadamente uns 200 anos – antes, porém, não era assim.


A sociologia neste caso tem valor científico, uma vez que é utilizada como instrumento.
Cada um de nós tem diferentes valores – embora cada um desses valores pessoais seja importante para cada pessoa – mas a ciência social deve ser pensada da mesma maneira, mesmo com esta diferença de valores pessoais. Ela deve ser refletida como um todo, embora não tenhamos a capacidade de desenhar o mundo inteiro. Todas as teorias que foram elaboradas têm uma concepção religiosa. “O mundo está ordenado pela razão humana”, acrescenta o professor, parafraseando o filósofo Immanuel Kant.


Também menciona ele o matemático Spencer Brow, segundo o qual “o homem constrói fazendo diferenças, e não porque é um animal racional”. Isto para ilustrar suas palavras seguintes: “se não tenho a a diferença, não tenho nada, por isso eu preciso ter a diferença”. Essa é a reflexão sociológica entre dois lados, de acordo com ele, para que exista um sistema e para que este sistema exista deve existir um outro lado para, assim, existir a relação de causa e efeito, para formar o entorno do que nós construímos.


Essa diferença não se estabelece como diferença social se não a comunicarmos. Por exemplo: desejo mover-me de um lugar para outro – minha intenção.


O professor enunciou o conceito de sociedade como sendo “o conjunto de todas as comunicações sociais possíveis daquilo que pensamos e expressamos”. Esse processo de comunicação é o que pensamos e transmitimos. Cada um percebe o mundo de uma maneira determinada. E nesse ponto do contexto é que Raul lembrou do papel do direito: indicar aquilo que não se pode fazer. E assim, fazendo eco ao conceito previamente definido da teoria sistêmica, cada um constrói uma verdade social.


http://www.esp.rs.gov.br/default.asp?mostra=3&id=1029

sexta-feira, 17 de setembro de 2010

Trecho do filme "As Invasões Bárbaras"




"As Invasões Bárbaras", apresentado na aula da disciplina "Sistema Único de Saúde: concepções e diretrizes", com o professor Alcindo Ferla, no dia 14 de setembro, é um filme que aborda temas polêmicos (eutanásia, corrupção, drogas para fins medicinais, religião, política) sem se mostrar apelativo. Trata também da dificuldade de se desprender da vida, mas sem pieguices. Com diálogos inteligentes, certamente é um filme que vale a pena ser visto.

Trecho extraído de buscas pela internet:

O capítulo dois de "O DECLÍNIO DO IMPÉRIO AMERICANO", de 1986, consegue ser melhor que o original. Trata-se de uma reunião de amigos do professor universitário Rémy (Rémy Girard), o mesmo grupo do primeiro filme, pois ela sofre de câncer e está à beira da morte. Em suma, uma espécie de "O REENCONTRO", filme no qual as antigas utopias da época da juventude são confrontadas com a realidade nua e crua. O cerne do filme está no choque entre a realidade e a ideologia, entre teoria e prática. Rémy sempre defendeu uma sociedade socializada ao longo de sua vida. No entanto, o que ele enfrenta nos estertores de sua vida é um hospital superlotado, com leitos espalhados por todos os corredorres, os médicos não sabem o nome dos seus pacientes, além da falta de condições de infra-estrutura. Notem: estou falando do Canadá e não de nenhum país de terceiro mundo. Foi pela utopia de uma sociadade melhor e mais igualitária que Rémy lutou toda a sua vida. E os espectadores se certificam da derrocada desse projeto. O seu filho, Sebastien (Stéphane Rousseau), um yuppie de carteirinha, que trabalha no mercado financeiro e pouco lê (para desespero do pai) é que chega e resolve a situação do pai. Ele suborna alguns membros do sindicato que dirige o hospital, cria uma suíte para o pai passar os seus últimos dias junto dos amigos. Sébastien consegue - através do dinheiro, é claro - que o pai faça uma ressonância magnética por emissão de prótons nos EUA. Também "compra" alguns dos ex-alunos do pai para que o visitem no hospital. O capitalista do mundo globalizado do século XXI é que resolve as questões práticas do seu pai, cujo idealismo de sua geração se esvaiu pelos ralos dos serviços públicos canadenses. O título do filme se refere aos ataques terrorista de 11 de setembro de 2001. E a melhor parte são os diálogos entre os amigos reunidos no quarto de hospital de Rémy quando eles discutem que a história do homem está intimamente ligada a atrocidades infinitamente maiores do que as de 11/9. A aniquilação indígena da América, dos presos políticos da URSS de Stálin e o holocausto da segunda guerra mundial. O personagem principal faz uma revisão de sua vida, os momentos importantes, as imagens que o marcaram, as mulheres que teve e de suas conquistas. No final, o que fica para a posteridade são as nossas obras, pois os homens passam. Um filme brilhante, de um diretor que não é tão prolífico quanto deveria. Se o declínio do império americano é irreversível, que ao menos nos forneça filmes como "AS INVASÕES BÁRBARAS". Sérgio Santos - 09/01/2003

Plano Geral do curso Comunicação em Saúde

Superintendente do Canal Saúde faz palestra sobre Comunicação

A aula inaugural do curso de Especialização em Comunicação em Saúde trouxe à ESP o sociólogo, sanitarista, pesquisador e professor Arlindo Fábio Gomes de Souza, que em 1994, assumiu a Superintendência do Canal Saúde da FIOCRUZ, função que exerce até hoje.

Ao falar sobre seu trabalho, o professor lembrou que o Canal Saúde é um projeto da Fundação Oswaldo Cruz/Ministério da Saúde e nasceu das Conferências Nacionais de Saúde, que identificam informação, educação e comunicação como elementos estratégicos na conquista da cidadania plena. Esse veículo produz, difunde e promove a troca de conhecimento, no âmbito da saúde pública e ciência & tecnologia, utilizando recursos audiovisuais e meios complementares.

O sociólogo comentou que a mídia e os gestores da saúde tem conceitos diferenciados sobre esta área e explicou que os gestores trabalham com um conceito mais fechado, restrito, em contraponto com o conceito geral dos profissionais da comunicação. Revelou ainda, que estes profissionais exploram muito mal a área da saúde, afirmando que a “comunicação não é alguma coisa que se possa colocar ou tirar”. E continuou, mencionando que temos uma segmentação do ponto de vista da comunicação como do trabalho. “Se não conseguirmos entender que a comunicação é estruturante não conseguiremos avançar”, frisou e repetiu: “não há limite para o bicho homem-mulher, que se comporta através de determinados estímulos, mesmo sendo moldados desde crianças”, destacou. E prosseguiu seu raciocínio dizendo que se não incorporarmos esse fato, nós seremos seres muito limitados. Por esse motivo devemos deixar fluir o grau de nossa loucura para enxergarmos o mundo pela sua janelinha.

Para ele, quanto mais tivermos a capacidade de poder gerar a informação mais fidedigna e a necessidade de saber, ver para passar a informação, quanto mais nos abrirmos para essa loucura tanto mais teremos a possibilidade de ampliar nossos horizontes.

Essa necessidade no campo da comunicação foi abrindo brechas através de um conjunto de ferramentas. A velocidade com que esses equipamentos se sucedem é incrível. E o interessante nessa tecnologia é a convergência para entender o que o outro quer saber, o sim ou o não.

O palestrante chama a atenção para o fato de que essa convergência vai se dando rapidamente e por essa razão temos que começar a aprender. São linguagens diferentes que tem que convergir. Aprendemos na faculdade que uma coisa é a linguagem de cinema, teatro outra, televisão e cada vez mais elas vão se misturando, isto é, convergindo.

Arlindo citou o fato de que existem aproximadamente setenta redes de relacionamentos virtuais e enfatizou que o conhecimento hoje não está com o professor, na Universidade, no Centro de Pesquisa porque ele não é estático: essa idéia acabou. E mostrou uma pesquisa sobre o que existe em nosso país de novos equipamentos, tanto na área de comunicação como na área médica, desafios da comunicação na área da saúde. “É que o nosso conceito original já foi apropriado pelo marketing.

Criamos a qualidade de vida na saúde e o marketing já se apropriou também.O que usamos para falar em saúde é o conceito ampliado que é entendido como ausência de doença. Fez uma rápida menção quanto à desqualificação das fontes do serviço público, que mentem ou utilizam a informação para promoção da chefia. E trouxe uma informação muito importante: a de que o Brasil tem o melhor programa de prevenção da AIDS.

Assessoria de Comunicação
Jornalista Jovelina X. Pinto e RP Rodrigo Silva
http://www.esp.rs.gov.br/default.asp?mostra=3&id=1028

Aula inaugural do Curso de Comunicação em Saúde recebeu professores chilenos


Iniciou nesta semana (13 e 14/09/10) o Curso de Especialização de Comunicação em Saúde, que conta com a participação de 40 alunos, oriundos das áreas de jornalismo, publicidade, relações públicas entre outras. Na aula inaugural, além da presença das Coordenadoras do curso e professoras, Mara Núbia da Silva (ESP) e Jiani Bonin (UNISINOS), a Diretora da instituição, Sandra Regina Martini Vial e, como de praxe, dois convidados internacionais palestraram para os alunos: o chileno Raul Zamurano Farias, professor de filosofia e a socióloga Rosário Rogel, ambos da Universidade Autônoma do México (UNAM). 

Inicialmente a turma de alunos foi acolhida pela Coordenadora de Ensino da ESP, que fez uma explanação do que é o curso e de como deve funcionar – a oportunidade para a troca de experiências que os alunos terão e vice-versa. Explicou as regras e o planejamento geral.

Findos os contatos iniciais, a Diretora Sandra Vial por sua vez transmitiu sua mensagem aos participantes, resgatando um pouco da história do curso, que nasceu em 2007 e chamou a atenção dos presentes para o fato de que algumas pessoas já poderiam ser professores, já que tem uma longa trajetória profissional, quando a Escola realizou o primeiro encontro sobre Determinantes em Saúde.

A partir daí, começo-se a pensar como fazer para capacitar esses profissionais da comunicação. Sandra lembrou que a instituição funciona como articuladora de rede, para crescer em conjunto com os demais segmentos da sociedade. "O papel da escola para fazer esse processo andar é termos trabalhadores que de alguma forma tenham vinculação com alguma área da saúde".

Esse curso de especialização, revela a Diretora, é a primeira experiência e nos dará base para muitos outros que virão. Queremos que o "Comunicação em Saúde" possa marcar história no RS porque nosso objetivo está focado na interdisciplinaridade.

A Diretora falou de sua alegria em iniciar esse curso antes de concluir sua gestão, acrescentando que a Escola é um lugar de muita produção, de muito conhecimento e encerrou parabenizando a heterogeneidade da turma.

Fonte: http://www.esp.rs.gov.br/default.asp?mostra=3&id=1026

Apresentação do curso Comunicação em Saúde da ESP

Abertas inscrições para curso de comunicação em saúde

O curso é destinado a servidores estáveis da Secretária da Saúde que atuem na área de Comunicação Social com habilitação em jornalismo, publicidade e propaganda, relações públicas, marketing e áreas afins

A Secretaria de Estado da Saúde do Rio Grande do Sul,(SES/RS) por meio da Escola de Saúde Pública(ESP/RS) em parceira com a Universidade do Vale do Rio Sinos (UNISINOS), promove o Curso de Especialização em Comunicação em Saúde. O curso é destinado a servidores estáveis da Secretária da Saúde que atuem na área de Comunicação Social com habilitação em jornalismo, publicidade e propaganda, relações públicas, marketing e áreas afins.

As inscrições para o processo seletivo serão recebidas de 17 de maio de 2010 a 25 de maio de 2010 e poderão ser feitas pessoalmente na Secretaria Acadêmica da ESP/RS, av. Ipiranga, 6311, CEP: 90610-001 Porto Alegre/RS, das 8h30 às 17h, ou por SEDEX, que serão aceitas se chegarem até a data limite mediante apresentação dos seguintes documentos: ficha de inscrição devidamente preenchida (disponível no site www.esp.rs.gov.br); currículo sintético; carta de recomendação e liberação do candidato pelo gestor/responsável para cursar a especialização; carta de intenções (motivação para o curso); fotocópia, frente e verso, do diploma de graduação registrado, autenticado; fotocópia do histórico escolar do curso de graduação autenticado; fotocópia da carteira de Identidade;fotocópia do CPF;fotocópia do registro civil da certidão de nascimento ou de casamento; duas foto 3x4 atual.

O curso está organizado em cinco módulos, totalizando 366 horas. À carga horária de atividades disciplinares serão acrescidas 60 horas para desenvolvimento e entrega de uma monografia de conclusão A metodologia será embasada na construção de conhecimento, com processos que incluem a participação ativa dos alunos, de forma crítica e reflexiva. Serão oferecidas até 40 vagas.

O curso será ministrado de 14 de junho de 2010 a 22 de março de 2011. As aulas, realizadas às segundas-feiras das 13h 30min às 17h30min e das 18h30min às 22h30min e terças-feiras das 8h30min às 12h30min.

Fonte: Secretaria Estadual da Saúde