sexta-feira, 26 de novembro de 2010

Manual para TCC da RIS

http://www.esp.rs.gov.br/default.asp?mostra=3&id=1042

Colegas, estava eu furungando no site da ESP e encontrei esta nota:

Professores do programa de Residência Integrada em Saúde - RIS, criaram um Manual para a elaboração do trabalho de conclusão do curso que tem como objetivo auxiliar os alunos na construção de seus projetos de pesquisa.


Segue abaixo o link de acesso para o modelo de TCC:
www.esp.rs.gov.br/img2/TCC-final.doc

Registro CONEP - Registro da Pesquisa em Humanos
www.huwc.ufc.br/arquivos/cep/1173973372_23_0.doc

 
 Quem sabe ajuda? :D

Até mais,


Jaime 

quarta-feira, 24 de novembro de 2010

24-10-2010 - “Ética e Sujeito” em pauta na aula da Especialização em Comunicação em Saúde

http://www.esp.rs.gov.br/default.asp?mostra=3&id=1073


Como deve o profissional de mídia portar-se diante das constantes transformações, cada vez mais rápidas, do mundo contemporâneo? O que fazer e o que informar quando premido entre a contingência do status quo vigente e as reivindicações em prol dos desfavorecidos, que não têm sequer as suas necessidades básicas satisfeitas?

Foi tentando fornecer alguns subsídios para responder a estas e a algumas outras perguntas que o professor Pedro Luiz Osório veio à ESP no último dia 22, para falar à turma do curso de Especialização de Comunicação em Saúde. Sua aula fundamentou-se no seguinte tema: “A Ética, o Sujeito e a Comunicação”.

O professor explicou que a comunicação impõe determinações sobre a cultura, economia e política. E que não se abordam estes temas sem tomar em consideração as manifestações dos meios de comunicação que impõem pautas, decisões, rumos. E é preciso ter um ponto de vista que se dá em uma realidade que impõe determinadas decisões.

Pedro Luiz propôs aos alunos percorrer um caminho no qual fosse preciso teorizar alguns fenômenos, e “pensando na ética que nos levasse a um caminho de concretude, na direção dos movimentos sociais”.

Ele salientou ainda o cuidado que o comunicador deve ter com as respostas fechadas aos problemas. E falou que “a vida é uma constante mudança, e por isso não podemos aceitar as respostas fechadas”. Prosseguiu dizendo que nada é definitivo, tudo é preciso construir, valendo isto para todas as relações pessoais, respeitando nossos princípios.

Osório abordou também questões relativas a moral e a contratualidade e a sua especificidade, o “ético” e o dever ser”, o projeto em aberto e a construção da essência. Ainda abordando a questão da ética na comunicação, mostrou em gráficos o não reconhecimento de autonomia relativa do particular; códigos que não dialogam com a sociedade; reino da amoralidade e moralidade não apriorística, afirmando que “jornalismo é uma forma social de conhecimento”.

Em sua aula, o professor falou sobre instâncias de pactuação e repactuação, capacitação social e alternativas, fim do “cheque em branco” aos operadores privados, equacionamento de conflitos e busca de consensos; de consumidores a sujeitos e cidadãos frente a comunicação. Também, construção humana, possibilidade de liberdades, intersubjetividade, encontros e perdas foram assuntos que permearam as discussões do grupo.

“Estamos sempre construindo determinações e a comunicação é a que mais representa a grandeza e a precariedade da práxis humana”, lembrou o jornalista.

Muitas outras questões envolvendo ética foram debatidas, tais como: pragmatismo e utilitarismo (agir em causa própria), diferenças e particularidades dos indivíduos e a autonomia relativa ao particular.

Jovelina Xavier Pinto
Assessoria de Comunicação
Escola de Saúde Pública do RS

23/11 – Turma de Especialização em Comunicação e Saúde teve aula sobre Metodologia de Pesquisa

http://www.esp.rs.gov.br/default.asp?mostra=3&id=1072

Na semana em que deve iniciar a elaboração do Trabalho de Conclusão do Curso de Especialização em Comunicação em Saúde, os alunos tiveram uma aula sobre Metodologia de Pesquisa. A professora convidada para tratar do assunto, Maria Isabel de Barros Bellini, Assistente Social, baseou sua aula nos princípios de pesquisa, passando por conceito, modalidades e histórico. Exemplos como as polêmicas pesquisas realizadas, “em nome da Ciência”, no período da Segunda Guerra Mundial, foram utilizados para reforçar a seriedade necessária ao se trabalhar com estudos científicos. Para a professora, “Pesquisa é uma indagação minuciosa, um exame crítico e exaustivo na procura de fatos e princípios” e, por esse motivo, deve ser planejada e executada com dedicação e curiosidade, o principal motor de uma busca bem-sucedida. Por parte dos alunos, houve grande apreciação do tema abordado, que os auxiliará na elaboração de sua monografia, a qual deverá ser entregue em abril de 2011, no encerramento do Curso.Em sua palestra, a professora citou vários pesquisadores, como Rummel (1972), Stevenson (1993), Gil (1994), Leopardi (2002), Spinetti e Fortes (2003), e seus métodos, explicando que, caso seja feita uma pesquisa para manipular os dados, já se saberia o seu resultado e isso não se define como pesquisa. Ela lembrou que, nas pesquisas realizadas na Guatemala, pelos Estados Unidos, que se desculparam depois de quarenta anos, os participantes não tiveram conhecimento dos métodos utilizados, ignorando as informações em relação às doenças e ao seu não-tratamento, o que poderia ter evitado centenas de mortes.

Bellini explicou que os projetos realizados em nome da ciência é muito sério. Por esse motivo, foi criada a resolução CNS 196/96, que incorpora, sob a ótica do indivíduo e das coletividades, os quatro referenciais básicos da bioética: autonomia, não-maleficiência, beneficiência e justiça, entre outros, que visam assegurar os direitos e deveres que dizem respeito à comunidade cientícifa, aos sujeitos da pesquisa e ao Estado.

Durante a palestra, a professora lembrou que em qualquer pesquisa efetuada, os participantes não devem e não podem ser identificados, somente se tiver autorização dos mesmos. As informações tem que ser sigilosas, pois a ideia é proteger pessoas, instituições e locais.

Maria Isabel comentou, ainda, sobre a atuação do Comitê de Ética da Escola de Saúde Pública, do qual faz parte, seus prazos e reuniões mensais para avaliar os projetos e verificar se estão metodológicamente adequados ao formato da ABNT. Exigência essa para todos os alunos dos cursos que a Escola executa.


Jorn. Jovelina Xavier Pinto
Estagiária Ana Luiza Perez
Assessoria de Comunicação
Escola de Saúde Pública do RS

09-11-2010 - Alunos dos Cursos de Especialização em Comunicação e Direito Sanitário tiveram aula na UNISINOS

http://www.esp.rs.gov.br/default.asp?mostra=3&id=1063


Nesse mês, alunos dos Cursos de Especialização em Comunicação e Saúde e Direito Sanitário tiveram uma aula magna ministrada pelos professores Fernando Aith, Doutor em Direito, Vitúlia Ivone, Doutora em Sociologia da Sáude, Professora da Universidade de Roma III e Janine Cardoso, Mestre em Comunicação da Fiocruz e Cientista Social, na Universidade do Vale do Rio dos Sinos (UNISINOS). O evento contou com a participação de um público numeroso e participativo. Os temas abordados foram desde o nascimento e organização do SUS até às especificidades do direito sanitário.

Em sua palestra, o Professor Fernando Aith falou sobre o Sistema Único de Saúde, apontando as legislações vigentes. Aith lembrou que o Sistema Único de Saúde passou a existir somente a partir da Constituição de 1988, que a saúde foi reconhecida como um direito de todos e dever do Estado e também por força dos movimentos sociais que faziam as mobilizações nas décadas de 80 e 90. Antes destas datas, o atendimento básico de Saúde somente era direito garantido aos trabalhadores de carteira assinada, que contribuíam para a previdência.

Segundo o professor, de acordo com o último Censo, o SUS atende integralmente cerca de 185 milhões de brasileiros, apesar de enfrentar muitas dificuldades. É um dos sistemas sanitários mais fortes do mundo e, por esse motivo, necessita de atenção especial no que diz respeito à legislação específica para continuar crescendo. Ele falou na Lei 8080, que dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes e dá outras providências. O professor citou, também, a vinculação da suplementação orçamentária, que foi incluída em 2009 que é uma lei complementar para fazer frente aos recursos necessários à saúde.

A professora Vitúlia Ivone abordou a questão da diferença entre a ideia de organização sanitária e a ideia de saúde e passou por assuntos como a regulamentação do fumo enquanto fator que afeta indivíduo e sociedade, a estratificação das classes socias na Itália, onde as pessoas de maior poder aquisitivo pagam mais pelos serviços, e a utilização de indicadores de qualidade nos serviços para garantir a melhoria contínua das instalações e serviços de saúde.

A palestra da professora Janine teve como título “SUS como matriz da Comunicação” e trabalhou com ideias a respeito do papel da comunicação no desenvolvimento da sociedade e da relação entre comunicação, saber e poder. Para Janine, “ o SUS é um sistema complexo, heterogêneo, em constante mutação e cabe à comunicação acompanhar esse ritmo visando auxiliá-lo da melhor forma possível, inclusive no que tange à humanização.”

Jovelina Xavier Pinto
Assessoria de Comunicação
Escola de Saúde Pública do RS

terça-feira, 9 de novembro de 2010

Sugestão de leitura: Sociedade do Espetáculo - Guy Debord

Está disponível no endereço :
http://www.ebooksbrasil.org/eLibris/socespetaculo.html o livro "Sociedade do Espetáculo, de Guy Debord" que a professora Sandra Vial indicou no dia 25 de outubro.

Abraços,

Paulo Borges


Obs.: a colega Caroline Risueño também enviou o arquivo(em 06/11) com o livro para o e-mail do grupo.

Comunicação e Políticas Públicas em Saúde II - prof. Paola Madeira Nazário - aula do dia 18/10/10

Comunicação e Políticas Públicas em Saúde II

 
***Atenção, pessoal: abaixo vai o texto debatido em aula: ***

Link para a revista RECIIS - Prof. Janine (FIOCRUZ) - 08/11/11

Olá colegas, este é o link para a revista RECIIS, da Fiocruz, referida pela professora Janine Miranda Cardoso na aula de segunda-feira, 8 de novembro.

http://www.reciis.cict.fiocruz.br/index.php/reciis/issue/current/showToc

Cleber de Deus

A saúde na mídia brasileira: sintomas de uma doença anunciada - contribuição da colega Tatiane Lawisch

Jornalismo e Saúde

:: A saúde na mídia brasileira: sintomas de uma doença anunciada
Wilson da Costa Bueno* 

      Resumo

     A cobertura de saúde na mídia padece de uma doença difícil de ser tratada: a chamada patologia da fonte, cujos sintomas são a desqualificação da informação e o domínio dos interesses comerciais. A cura pressupõe um tratamento longo e doloroso, que inclui uma postura ética e política frente às pressões das fontes e uma capacitação dos comunicadores da saúde.
     Uma análise, ainda que ligeira, das ações e estratégias de comunicação focadas na saúde em nosso País evidencia alguns equívocos e distorções que precisam ser imediatamente corrigidos, sob pena de perpetuarem uma situação que penaliza, sobretudo, o usuário da informação, seja ele um leitor apressado de jornais e revistas, um desavisado radiouvinte ou, mais freqüentemente, um fiel telespectador.
     Na verdade, concorrem para definir este cenário, que prenuncia sintomas de uma doença anunciada, além dos fatores intrínsecos ao processo de comunicação, uma série de interesses e compromissos que se localizam nas próprias fontes de informação.
     Para se chegar, portanto, nesse caso, a uma terapêutica adequada, capaz de debelar a doença (a ineficácia do processo de comunicação em saúde), será necessário um diagnóstico abrangente que contemple não apenas o paciente (a mídia brasileira especificamente) mas o contexto em que ele se insere. Em princípio, essa abordagem não tem nada de inovadora, ainda que, no campo da saúde, a especialização conduza a atenção para o detalhe em detrimento do todo. Optamos, nesta análise, por ampliar o foco: ainda que não haja dúvida de que um microorganismo (um vírus ou uma bactéria) seja o responsável direto pela doença, estamos dispostos, também, a buscar as razões pelas quais este microorganismo encontrou ambiente propício para sua ação, geralmente devastadora.
     Estamos convencidos de que, para recuperar o paciente, precisamos, em primeiro lugar, tornar o ambiente asséptico, livre de contaminações, num amplo e saudável processo de prevenção. O vírus da informação desqualificada ou comprometida se multiplica, com facilidade, quando o meio lhe é favorável, suplantando o sistema de defesa que deveria, potencialmente, fazer-lhe frente. Ato contínuo, provoca tal desorganização no organismo informativo que a metástase acaba se tornando irreversível, comprometendo de vez a saúde do paciente combalido.
     A patologia da fonte
     No processo de comunicação em saúde, existe uma premissa básica: o estabelecimento de um fluxo ágil e permanente de informações qualificadas é fundamental, particularmente quando a ele se agrega a possibilidade de uma interação democrática entre emissores e receptores destas informações.
     Estudiosos da comunicação e da saúde têm comprovado, ao longo do tempo, a importância da educação/comunicação para a saúde e acumulado argumentos irrefutáveis em favor da implementação de canais que propiciem aos cidadãos informações precisas, ética e socialmente responsáveis.
     Os exemplos são inúmeros e absolutamente contundentes. Eles confirmam a tese de que o investimento em educação para a saúde representa um vetor importante na prevenção de doenças e na definição de políticas públicas que atendam aos segmentos menos favorecidos da população.
     A comunicação em saúde deve ser vista, pelo menos é a perspectiva deste trabalho, como uma modalidade singular da divulgação científica, certamente a mais importante, se levarmos em conta o espaço e tempo a ela dedicados pelos meios de comunicação de massa.
     Jornais e revistas, sejam eles de grande ou pequeno porte, em termos de tiragem ou penetração; emissoras de rádio e de televisão, de âmbito nacional, regional ou local; e mesmo canais da televisão por assinatura, em sua maioria internacionais, encerram uma cobertura bastante generosa da área da saúde, certamente em função do interesse que ela desperta na audiência.
     Antes de analisarmos propriamente a qualificação desta cobertura, devemos ter presente, porém, que, em grande medida, ela está condicionada pela intenção da fonte. Nesse caso, em princípio, ela é bastante diversificada, porque pode estar representada por uma grande indústria farmacêutica, um centro de pesquisa em saúde, uma universidade, um hospital , um laboratório de análises clínicas, uma empresa de seguro-saúde e até mesmo um profissional (um médico, por exemplo), todos eles interessados em divulgar seus conhecimentos, seus resultados de pesquisa, seus produtos, suas tecnologias ou a sua excelência na prestação de serviços.
     Assim como na divulgação científica, temos como matéria-prima, para o processo de comunicação em saúde, dados, informações e conhecimentos que se constituem, efetivamente, em uma mercadoria valiosa. Por este motivo, a fonte em geral não é isenta e busca empreender um esforço mercadológico ou pessoal, nem sempre ético ou transparente, para veicular na mídia aquilo que lhe interessa ou, o que soa mais surpreendente, para impedir que determinadas informações cheguem à opinião pública, quando elas contrariam os seus interesses.
     Temos, em muitos casos, um poderoso lobby que, não raramente, se vale de procedimentos espúrios para manipular a opinião pública. Esta ação pode determinar o sigilo e o controle da informação e temos cada vez mais elementos para concluir que esta pressão não se exerce unicamente sobre os meios de comunicação de massa, mas se estende às revistas científicas e ao próprios profissionais de imprensa e de saúde .
     A recente eleição americana, que ganhou repercussão maior do que a usual pelas trapalhadas do seu confuso processo de apuração, escancarou o relacionamento cada vez mais estreito entre o poder político e o poder privado. Assim, pudemos tomar conhecimento, por exemplo, de que as indústrias do Vale do Silício foram assediadas pelos candidatos Al Gore e George Bush, interessados em associar sua imagem à do progresso tecnológico, e em buscar recursos para as suas campanhas. Soubemos também que "as principais companhias farmacêuticas dos Estados Unidos e suas organizações comerciais gastaram não menos de 46 milhões de dólares em propaganda política e doações para influir nas eleições", preocupadas pela "possibilidade do governo incluir um benefício para os medicamentos prescritos no sistema de saúde pública Medicare e pelas características que terá o programa". Aliás, Jeff Trewhitt, porta-voz da Pharmaceutical Research & Manufactures of America (PhRMA), maior grupo comercial do setor, sediado em Washington, fez questão de não dissimular o interesse pelo resultado do pleito (a demora na proclamação do novo presidente deve tê-lo deixado à beira de um ataque de nervos): "nos preocupa bastante os controles sobre preços...e faremos tudo o necessário para que seja ouvida nossa opinião". (1) No Brasil, trava-se, neste início do novo século, um debate (ou mais propriamente um embate?) entre Governo e grandes laboratórios, mediado pela mídia, em virtude do aumento considerado abusivo dos preços dos medicamentos. A disputa, que já ensejou, inclusive, uma CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito), revela a amplitude dos interesses em jogo e uma formidável ação comunicacional subjacente. Pelo menos neste caso, a mídia postou-se ao lado do Governo e dos cidadãos, invocando argumentos para combater o que considera ser prejudicial à sociedade. O episódio serviu também para que pudéssemos avaliar as forças que se movem no Congresso, geralmente conectadas com os interesses de segmentos da sociedade (ruralistas, representantes do ensino e da medicina privadas, entre outros).
     Mas este lobby nem sempre tem sido feito dentro das regras da transparência democrática, resvalando para um terreno perigoso que inclui suborno e conspiração.

quinta-feira, 4 de novembro de 2010

Sugestão de leitura ; "O Território do Olhar", de Michel Random - Indicação da prof. Sandra Vial

Este post é sobre "Educação e Transdisciplinaridade", assunto comentado na aula do dia 25/10/10, da professora Sandra Vial, que recomendou a leitura do texto "O Território do Olhar", de Michel Random.

Abaixo, os estudos da Unesco sobre o tema:

Educação e transdisciplinaridade Publ: 2000; 185 p.
Nicolescu, Basarab; Pineau, Gaston; Maturana, Humberto; Random, Michel; Taylor, Paul

Educação e transdisciplinaridade II Publ: 2002; 216 p.
Encontro Catalisador do Projeto: A Evolução Transdisciplinar na Educação; 2nd; Guarujá, Brazil; 2000
Coll, Augustí Nicolau; Nicolescu, Basarab; Rosenberg, Martin E.; Random, Michel; Galvani, Pascal; Paul, Patrick *. OBS.: NESTE ARQUIVO ESTÁ O "O Território do Olhar", de Michel Random

Estes textos estão disponíveis no site da Unesco